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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Mobiliza Itanhaém
Amanhã 31/08 as 18 hrs vamos todos mobilizar!
Movimento pró Serra,Geraldo Alckmin,Aloysio Nunes e Quércia, na sede do diretório municipal de Itanhaém.
Vamos todos participar,unidos por São Paulo,unidos pelo Brasil!!
domingo, 29 de agosto de 2010
A ditadura Dilma
A opinião pública brasileira chegou a um estado inédito de letargia. Do alto de seus quase 80% de aprovação, Lula pode dizer qualquer coisa. O bom entendedor está arrepiado.
Em sua excitação de Midas eleitoral, com a candidata fantasma disparando nas pesquisas, o presidente fala pelos cotovelos – e seus cotovelos andam dizendo barbaridades.
A mais grave delas, para variar, passou despercebida. Reclamando do Senado Federal, que lhe foi menos servil do que ele desejava, Lula anunciou:
“Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”.
A declaração feita num palanque em Recife, onde o presidente tornou-se uma espécie de semideus, é um escândalo. Ou melhor: seria um escândalo, se o Brasil não vivesse nesse atual estado de democracia anestesiada.
Lula está anunciando um “organismo” político para neutralizar o Congresso Nacional. É o presidente da República, de viva voz, avisando que as regras da democracia não servem mais. Quer usar a ligação direta com as massas para enquadrar o Senado. O mais famoso autor de uma idéia desse tipo foi o führer Adolf Hitler.
Se o Brasil não estivesse imerso no sono populista, Lula teria que ser convocado imediatamente ao Congresso para explicar que “organismo” é esse.
As cartas estão na mesa, e são claras. Todas as tentações autoritárias da esquerda S.A. estão fervilhando com a disparada de Dilma, a candidata de proveta, na corrida presidencial. Chegou a hora de submeter o Congresso, a imprensa e as leis à República dos companheiros.
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: está sendo urdida uma força para-estatal para dar poderes especiais ao governo Dilma.
A vitória no primeiro turno seria o passo inicial do arrastão. Depois viria a Constituinte petista, com a enxurrada de “controles sociais” e “correções democráticas” que o país já viu sair das conferências xiitas bancadas por Lula.
Brasil, divirta-se com a brincadeira de votar na mamãe. Depois comporte-se, porque o organismo vem aí.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Soltaram o Serra
O primeiro debate Folha/UOL mostrou uma importante mudança na estratégia do tucano José Serra (e de seus assessores) no embate direto contra a petista Dilma Rousseff.
Em desvantagem crescente em relação a Dilma, Serra não perdeu oportunidades de ir ao ataque. Deve estar latejando em sua cabeça os apenas três pontos percentuais que faltam (segundo o Datafolha) para que Dilma vença a parada em primeiro turno.
Até mesmo quando o tema em questão não tinha nada a ver com esses assuntos, o tucano fez questão de levantar o mensalão, os aloprados da campanha de 2006, os dossiês contra o PSDB e o "chefe da quadrilha, José Dirceu".
Disse ainda que, "no torneio do quanto pior, melhor, o PT ganha de goleada".
Foi uma referência direta ao fato de, no passado, os petistas terem se posicionando contra todas as grandes mudanças que colocaram o Brasil em um novo patamar (o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outras).
Em determinado momento, a verde Marina Silva foi obrigada a pontuar que Serra estaria ensaiando "um quase pugilato". Não adiantou.
Serra continuou a atacar o "toma lá dá cá" em que teria se tornado a política sob Lula e o "loteamento de cargos em todas as esferas". E frisou: "Não passo a mão na cabeça de quem transgrediu". Uma referência à ausência de punição, dentro do PT, dos envolvidos em escândalos.
O debate mostrou que a vida está ficando difícil para Serra. E, daqui até as eleições, tende a piorar à medida que os dias forem avançando e trazendo uma nova onda de crescimento.
No primeiro trimestre do ano, o Brasil cresceu a taxas chinesas. Entre abril e junho, houve praticamente uma estagnação. Neste momento, a economia mostra novos sinais de vigor, que devem se acentuar até o primeiro turno, em 3 de outubro.
Economia não é tudo. Mas ela deve ser determinante nessa campanha, marcada por uma forte distribuição de renda nos últimos anos.
Neste cenário, Serra faz bem em sair da toca e em repisar o leque de escândalos do governo Lula.
Afinal, a economia melhorou. Já a política e a transparência dos negócios público-privados seguem ruins como sempre.
Por Fernando Canzian
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Educação é o tema mais citado entre presidenciáveis no debate e segurança é ignorado
O tema "Educação" foi o mais discutido pelos três candidatos à Presidência da República —Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV)— durante o primeiro debate realizado exclusivamente para a internet, promovido pela Folha e pelo UOL.
O candidato tucano foi quem mais insistiu na temática, se referindo à educação em seis momentos diferentes, ora questionando as medidas adotadas pelo PT na área, ora exaltando as conquistas de seu partido, o PSDB.
Ataques ao posicionamento político do candidato e às formas de composição de alianças entre os partidos, foram assuntos que ganharam o segundo lugar entre os temas mais discutidos durante o evento. José Serra e Dilma Rousseff trocaram farpas entre si em 10 momentos diferentes. Serra foi o candidato que mais criticou as ideias da adversária petista, usando frases do tipo: "Dilma, você fica tão ligada para trás, o espelho retrovisor é tão grande, às vezes maior que o para-brisas, que não vê o que seu governo fez".
Embora tenha surpreendido em alguns momentos por fazer críticas mais duras aos seus adversários, Marina Silva mostrou-se incomodada com a quantidade de acusações trocadas entre os candidatos do PT e PSDB. "Fiquei um pouco preocupada. Começa-se um ensaio aqui de quase um pugilato. Acho que temos de ir aos fatos que interessam ao Brasil.", disse.
A candidata concentrou sua fala, em boa parte do tempo, na realização da reforma política, citando o assunto em cinco momentos diferentes. Marina questionou, inclusive, seus dois adversários sobre a medida. Meio ambiente, assunto em destaque nas falas da candidata do PV ao longo de suas campanhas foi citado em apenas um momento.
Programas para inclusão social e expansão da banda larga no Brasil ganharam atenção a partir de perguntas da petista Dilma para Marina sobre sua posição em relação aos programas do Governo Lula em ambas as áreas.
Temas sem destaque
Saúde e transporte foram dois temas pouco abordados pelos presidenciáveis durante as duas horas de duração do evento. A candidata petista comentou sobre o assunto durante sua resposta ao gerente geral de notícias do UOL, Rodrigo Flores, ao ser questionada sobre sua saúde. Marina Silva falou sobre saúde em suas considerações finais. O tema "segurança" não foi discutido entre os candidatos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Alckmin e Mercadante polarizam debate;tucano evita Rusomanno
Com a presença apenas de candidatos com mais de 10% nas intenções de voto, o primeiro debate Folha/UOL de postulantes ao governo de São Paulo viu nesta terça-feira (14) a polarização entre o líder nas pesquisas de intenção de voto, Geraldo Alckmin (PSDB), e o segundo colocado, Aloizio Mercadante (PT). Celso Russomanno (PP) se esforçou para elevar o tom contra o tucano, mas a maioria das suas críticas não foram respondidas diretamente pelo ex-governador.
As principais críticas do tucano foram direcionadas ao governo federal e ao PT. Alckmin admitiu que o salário dos policiais “não é o ideal” e que quer ampliar cortes de impostos feitos durante as gestões do PSDB no Estado, que iniciaram em 1994 com Mario Covas. Apenas em seus comentários finais, o tucano se esforçou claramente “para dar uma palavra de apoio” ao presidenciável José Serra, que está atrás da petista Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto.
Mercadante criticou Alckmin e Serra por suas gestões nas áreas da educação, transportes e segurança pública. Atrás nas pesquisas, o petista voltou a se associar a Celso Russomanno (PP) para atacar. Prometeu dobrar a capacidade da companhia de trens paulista em dois anos, disse que quer rever os contratos de pedágios no Estado e repetiu que, se eleito, deve ser avaliado pelo sucesso ou não dos alunos da rede pública.
Em seu papel de provocador, Russomanno ironizou Alckmin, que se esforçou para ignorá-lo ao longo de todo o debate. O tucano ameaçou sair do sério apenas quando o pepista acusou o governo paulista de maquiar dados de segurança pública. “Tem que ter responsabilidade”, disse o ex-governador, que, fora das câmaras, demonstrou despreocupação enquanto o candidato do PP o acusava.
Alckmin mirou o setor aeroportuário e a legislação tributária para atingir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal cabo eleitoral de Mercadante. Disse também que seu principal rival não faz nada além de criticar a gestão paulista, até março comandada pelo presidenciável Serra. “Ele [Mercadante] só sabe falar mal, não tem solução, não tem resposta para nada”, alfinetou o tucano.
Mercadante ironizou Alckmin ao se referir à implosão do principal presídio de São Paulo durante sua gestão, entre 2001 e 2006: “Ele diz que o Carandiru agora está só em filme. Mas esse filme está em cartaz em todo o interior de São Paulo”, afirmou. O petista acusou também a “fixação privatista” do PSDB no governo.
Quando Alckmin criticou o Palácio do Planalto por não viabilizar investimentos para o Expresso Aeroporto entre a capital paulista e o aeroporto de Guarulhos, Mercadante subiu o tom: “Ele não assume responsabilidades. Ou vai para as costas do Lula ou é para o setor privado”.
Aos comentários do petista, Alckmin foi mais atencioso. Ao rebater comentários de Mercadante sobre a atual gestão, disse: “A saúde não é prioridade do PT. E a cidade de São Paulo, onde o PT governou, não construiu um hospital. Nós do PSDB construímos 30 hospitais”, disse. “O PT, que tem dinheiro federal, diminui sua participação nos investimentos em saúde.”
Russomanno repete "dobradinha" com Mercadante para atacar Alckmin
Ainda sobre o governo federal, Alckmin disse: “Nem o terceiro terminal foi feito em Cumbica. Em Viracopos não tem nem pátio de estacionamento. Não tem plano executivo. E vocês ficaram oito anos”, apontou o tucano. Mercadante rebateu com dados oficiais do Palácio do Planalto. Russomanno assistiu.
Questão de apoio
Em seus comentários finais, Alckmin dedicou quase 30 segundos a "uma palavra de apoio ao Serra". Entremeou elogios ao presidenciável e críticas ao PT. "É muito fácil falar mal. Queremos falar do futuro, de esperança", disse, ao listar “decisões equivocadas” dos petistas desde a redemocratização do Brasil. Antes disso, o tucano raramente citou Serra.
Mercadante tentou colar sua imagem na de Lula, mas não na de Dilma Rousseff (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto. Estendeu-se em comentários sobre a presidenciável apenas quando questionado sobre se a chance de Alckmin vencer no primeiro turno não seria um fracasso para ele, já que a petista apresenta desempenho melhor nas pesquisas. “Essa é uma boa pergunta. É um sinal de que vocês estão reconhecendo já o sucesso dela”, ironizou.
Apesar de ter o apoio de Lula, Mercadante disse que falta suporte da imprensa para discutir a disputa pelo governo de São Paulo. Ele afirmou que o PT “é um partido de reta de chegada”, o que deixaria em aberto o enfrentamento com Alckmin em 3 de outubro. “A maioria dos eleitores não sabe em quem vai votar para governador”, disse.
Debate inédito
O debate promovido pelo jornal Folha de S.Paulo e o portal UOL foi realizado no Tuca, teatro da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), com transmissão ao vivo pelo UOL.
Segundo pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira (13), o candidato do PSDB lidera a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, com 54% das intenções de voto, contra 16% do petista e 11% de Russomanno.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Serra ao JN:"nenhum presidente governa na garupa"
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, esquivou-se hoje (11), mais uma vez, de criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recordista em popularidade. Em entrevista de 12 minutos ao Jornal Nacional, da Rede Globo, Serra procurou descolar a adversária Dilma Rousseff (PT) de Lula. "O governo Lula fez coisas positivas, outras coisas deixou de fazer. A discussão não é Lula. É o que vem pela frente", disse.
Em referência indireta a Dilma, que tenta se colocar como herdeira de Lula, Serra afirmou: "Lula não está concorrendo comigo. Não é candidato e, a partir de 1º de janeiro, não vai ser mais o presidente da República. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros."
O tucano negou que economize nas críticas por temor da popularidade de Lula. Segundo Serra, ele evita ataques porque "as pessoas estão preocupadas com o futuro". "Tem um conjunto de coisas que precisa ser equacionado. Eu estou apontando os problemas existentes." Diante da insistência dos entrevistadores, Serra citou a piora na área da Saúde como uma limitação do governo Lula. Pouco depois, criticou o modelo de concessão de estradas federais, a que chamou de "rodovias da morte". "Você pode ter estrada boa que não seja cara se você trabalhar direito", disse sem explicar se usará o modelo paulista, criticado pelas tarifas de pedágio, no País caso seja eleito.
Serra foi questionado sobre o apoio que recebe nestas eleições do PTB, partido envolvido no escândalo do mensalão. "Em São Paulo, o PTB sempre esteve com PSDB. Os partidos são muito heterogêneos", justificou. "Os personagens principais do mensalão nem foram do PTB. Foram do PT. A denúncia (do esquema) partiu do Roberto Jefferson (presidente nacional do PTB)." Lembrado pelos entrevistadores que Jefferson teve o mandato de deputado federal cassado no episódio, buscou se dissociar do petebista. "Quem comete o erro é quem tem de pagar. Não tenho compromisso com nenhum erro."
O tucano saiu em defesa, por outro lado, de seu candidato a vice, o deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ). O nome de Indio foi imposto pelo DEM no dia anterior à convenção nacional que oficializou a chapa de Serra. O PSDB defendia uma composição puro-sangue, com o senador Álvaro Dias na vice. Serra atribuiu a reviravolta a "circunstâncias políticas" e disse que Indio estava entre os "cogitados" para o posto. "Ele qualifica perfeitamente. O meu vice, jovem, ficha limpa, preparado, com muita vontade e do Rio de Janeiro, é adequado. Eu me sinto muito bem com ele."
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Uma tentativa de assalto transmitida ao vivo
por Augusto Nunes
Até ser promovida a candidata, Dilma Rousseff só fez de conta que nunca foi contrária ao Plano Real. Há dois meses, começou a insinuar que o governo Lula pôde reconstruir o Brasil por ter, primeiro, liquidado a inflação. Na entrevista ao Jornal Nacional, dispensou-se de pudores: para justificar as anêmicas taxas de crescimento registradas nestes sete anos e meio, garantiu que o chefe herdou um país flagelado pela inflação sem controle.
Está claro que é a cabeça de Dilma que não tem controle, mas é improvável que tenha esquecido o que testemunhou já perto dos 50 anos. Como recordam até os feirantes amnésicos, a inflação selvagem se aproximava do índice mensal de 40% quando foi domada em meados de 1994 pelo Plano Real, concebido no governo Itamar Franco por uma equipe de economistas liderada pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso.
Comandado por Lula, e amparado em argumentos emprestados pela professora Maria da Conceição Tavares ao aluno Aloízio Mercadante, o melhor da turma dos piores, o PT se opôs com virulência à aprovação do plano. Comandado por Leonel Brizola, o PDT endossou a ideia de matar no berço as medidas que erradicaram a praga inflacionária. Dilma Rousseff endossou sem ressalvas a posição do partido a que foi filiada até ser atraída por uma proposta de emprego do PT.
Enjaulado abaixo de 1% ao mês durante oito anos, o monstro ameaçou acordar em novembro de 2002, contagiado pela excitação dos investidores internacionais com a vitória de Lula, O próprio Fernando Henrique Cardoso cuidou de tranquilizar os amedrontados, o presidente eleito reafirmou publicamente que manteria as diretrizes da política econômica e já em dezembro o índice caiu. Lula assumiu um país em ordem.
Com um sorriso de aeromoça, Dilma fuzilou a verdade diante de milhões de espectadores. Com a naturalidade de quem nunca viu nada de errado na expropriação do patrimônio alheio, protagonizou a tentativa de assalto, transmitida ao vivo, que tem por alvo a maior façanha de Fernando Henrique Cardoso. Cabe à oposição impedir a consumação do roubo. E cumpre a José Serra ordenar à adversária, com todas as letras e sem rapapés, que pare imediatamente de contar mentiras.
Até ser promovida a candidata, Dilma Rousseff só fez de conta que nunca foi contrária ao Plano Real. Há dois meses, começou a insinuar que o governo Lula pôde reconstruir o Brasil por ter, primeiro, liquidado a inflação. Na entrevista ao Jornal Nacional, dispensou-se de pudores: para justificar as anêmicas taxas de crescimento registradas nestes sete anos e meio, garantiu que o chefe herdou um país flagelado pela inflação sem controle.
Está claro que é a cabeça de Dilma que não tem controle, mas é improvável que tenha esquecido o que testemunhou já perto dos 50 anos. Como recordam até os feirantes amnésicos, a inflação selvagem se aproximava do índice mensal de 40% quando foi domada em meados de 1994 pelo Plano Real, concebido no governo Itamar Franco por uma equipe de economistas liderada pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso.
Comandado por Lula, e amparado em argumentos emprestados pela professora Maria da Conceição Tavares ao aluno Aloízio Mercadante, o melhor da turma dos piores, o PT se opôs com virulência à aprovação do plano. Comandado por Leonel Brizola, o PDT endossou a ideia de matar no berço as medidas que erradicaram a praga inflacionária. Dilma Rousseff endossou sem ressalvas a posição do partido a que foi filiada até ser atraída por uma proposta de emprego do PT.
Enjaulado abaixo de 1% ao mês durante oito anos, o monstro ameaçou acordar em novembro de 2002, contagiado pela excitação dos investidores internacionais com a vitória de Lula, O próprio Fernando Henrique Cardoso cuidou de tranquilizar os amedrontados, o presidente eleito reafirmou publicamente que manteria as diretrizes da política econômica e já em dezembro o índice caiu. Lula assumiu um país em ordem.
Com um sorriso de aeromoça, Dilma fuzilou a verdade diante de milhões de espectadores. Com a naturalidade de quem nunca viu nada de errado na expropriação do patrimônio alheio, protagonizou a tentativa de assalto, transmitida ao vivo, que tem por alvo a maior façanha de Fernando Henrique Cardoso. Cabe à oposição impedir a consumação do roubo. E cumpre a José Serra ordenar à adversária, com todas as letras e sem rapapés, que pare imediatamente de contar mentiras.
Ao justificar alianças com Collor e Sarney Dilma diz que PT "não tinha experiência"
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, justificou nesta segunda-feira (9) as alianças do PT com antigos desafetos do partido como fruto da experiência adquirida pela sigla desde que chegou ao governo federal.
"O PT não tinha experiência de governo e agora tem", disse a presidenciável, ao ser questionada sobre os apoios dados pelos ex-presidentes Fernando Collor (PTB-AL), José Sarney (PMDB-AP) e por Jader Barbalho (PMDB-PA) a sua candidatura ao Palácio do Planalto.
"A pergunta é outra: onde o PT acertou? O PT acertou ao perceber que é preciso governar o país com uma aliança ampla. Nós não aderimos ao pensamento de quem quer que seja", completou.
A ex-ministra da Casa Civil estreou nesta segunda-feira uma série de entrevistas realizadas pelo Jornal Nacional da Rede Globo com os presidenciáveis. Nesta terça-feira (10) será a vez de Marina Silva, do PV, e na quarta (11), do tucano José Serra.
Experiência e capacidade de negociação
Dilma foi questionada sobre sua falta de experiência eleitoral e como isso poderia afetar seu governo caso fosse eleita. "Tenho experiência administrativa suficiente", disse. "Fui a primeira secretária municipal de fazenda de uma capital".
"O pessoal tem que escolher o que eu sou. Uns dizem que eu sou uma mulher forte; outros, que eu tenho um tutor", disse, para depois elencar os cargos que ocupou na trajetória pública até ser nomeada ministra-chefe da Casa Civil, em 2005.
Ela também foi perguntada sobre a imagem de "dura" que mantinha em sua passagem pelo governo e de que forma essa pecha afetaria as negociações políticas durante uma eventual administração petista. Acho que sou uma pessoa firme", disse.
"Em relação aos problemas do povo brasileiro, eu não vacilo. Pelo cargo que ocupei (no governo Lula), me considero preparada para o diálogo", afirmou. Ela negou ter "maltratado" ministros, como afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um discurso.
Crescimento
Dilma atribuiu o crescimento menor do Brasil em relação a outras economias emergentes ao legado deixado pelos governos anteriores no país. Ao ser questionada sobre os baixos investimentos em saneamento público, afirmou que o governo mostrará "um resultado excepcional" já em 2010.
"No governo anterior [do tucano Fernando Henrique Cardoso], foram investidos menos de R$ 300 milhões no Brasil inteiro", criticou. "Hoje, investimais mais de R$ 270 milhões só na favela da Rocinha (no Rio de Janeiro)", defendeu.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Banda Podre
Existem grupos que se opõem ao nosso governo, isso é correto, é direito, é democrático.
Ter idéias diferentes, criticar, desejar mudanças ou apoiar, concordar, querer que o governo continue na trajetória, fazem parte do princípio de liberdade, direito de escolha.
Vou parafrasear Martin Luther king " o que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons", quero pedir a você que acima de concordar ou não com o nosso governo, ama a nossa cidade e que pertence ao grupo dos bons: bons adversários, bons aliados, bons país de família, bons trabalhadores, bons cidadãos que repudiem este tipo de atitude, que podemos classificar de covardes, pois não tem coragem de levantar bandeira alguma pois os interesses são pessoais e criminosos e suas opiniões mudam como o vento.
Bando podre é nome que se dá ao grupo que faz este tipo de crime, continuem no anonimato que continuaremos trabalhando por Itanhaém.
Por Ruy Santos,vice prefeito de Itanhaém.
O idiota e a moeda
Texto de Arnaldo Jabor
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas:
uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido
que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra,
a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles.
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas:
uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido
que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra,
a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles.
O Viajante
texto de Joelmir Beting
Se beber não dirija. Nem governe.
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens
ao mundo. Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não. Sem
contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil...
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse. E pelo
Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História: Exatos
984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete. Esta é a defesa da
tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do
Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular. A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi)
chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático
mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para
estudar, que dirá para trabalhar.
SEM CONTAR AS DESPESAS:
FHC, EM 8 ANOS DE GOVERNO, GASTOU R$ 58 MILHÕES, CRITICADOS PELO PT.
LULA ATÉ AGORA, EM MENOS DE 7 ANOS, GASTOU R$ 584 MILHÕES! E SÓ AS
IDENTIFICADAS PELA IMPRENSA
E o povo ainda aplaude e vota!
Se beber não dirija. Nem governe.
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens
ao mundo. Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não. Sem
contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil...
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse. E pelo
Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História: Exatos
984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete. Esta é a defesa da
tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do
Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular. A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi)
chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático
mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para
estudar, que dirá para trabalhar.
SEM CONTAR AS DESPESAS:
FHC, EM 8 ANOS DE GOVERNO, GASTOU R$ 58 MILHÕES, CRITICADOS PELO PT.
LULA ATÉ AGORA, EM MENOS DE 7 ANOS, GASTOU R$ 584 MILHÕES! E SÓ AS
IDENTIFICADAS PELA IMPRENSA
E o povo ainda aplaude e vota!
Homem público e cidadão
Por Alberto Mourão
Sabe-se que o melhor prefeito é aquele que não se distancia da sua comunidade, aquele que vive o dia a dia, vai à padaria e ao açougue, caminha pelas ruas e vivencia a dificuldade de seus munícipes. Entendo que é preciso pensar como um cidadão comum para lutar por um país melhor.
O bom homem público é aquele que, na cadeira do poder, sufoca suas preferências pessoais para priorizar o que pode e deve ser feito em favor da população. E sua vivência do cotidiano dos moradores de sua cidade faz com que saiba exatamente o quê deve ser feito.
Se, como homem, prefere o setor de Esportes, mas sabe da responsabilidade de seu cargo, não vai inverter a prioridade daquele momento do município e saberá onde e como investir os recursos públicos, na obra ou serviço que mais a população necessita.
Não há ligação política mais forte que essa entre prefeito e cidadão, quando o homem público é sensível e ciente de suas responsabilidades. É por isso que Franco Montoro bem dizia: é na rua da cidade que o homem mora, não na do Estado ou da União.
Quando esse homem assume outras funções na vida pública, essa sua ligação com a vida do cidadão comum será essencial para exercer melhor outros papéis aos quais se dispôs desempenhar e para os quais foi eleito.
domingo, 1 de agosto de 2010
Vamos juntos e unidos pela Baixada Santista,por São Paulo e pelo Brasil
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